KM3 is a story about a world that is densifying. Very dense. KM3 is a city that is continuously under construction, with space for limitless populations and possibilities. A city that continues to serve all desires, that enlarges our capacities. Beyond scarcity. Beyond separation. Beyond pessimism and protectionism. A city that will lead to a new programmatic "skin" around the globe, swelling beyond the horizontal, surging vertically. The 3D City. A free fall in endless space. Pure depth. Without escape. Yet. KM3 is a hypothesis, a theoretical city, and a possible urban theory.
Three dimensionality can be seen as architecture’s fundamental existence, the profession’s acclaimed domain. In times of globalization and scale enlargement, an update of this definition seems needed: meters turn into kilometers, M3 becomes KM3.
Amado, porque, nos últimos anos, assumiu sem qualquer tipo de complexos aquilo que se entende como um despojar de valores arquitectónicos essenciais e bastão-piloto das escolas. O lugar, a circunstância, a poética do espaço, a materialidade, o pormenor. A arquitectura surge então como uma procura constante de um ideal, adaptando-se o real ao virtual, o conceito à formalidade das ideias. Desta maneira, entendida como uma lufada de ar fresco no panorama internacional da arquitectura, abrindo novos caminhos e usufruindo no pleno das capacidade tecnológicas actuais.
Odiado, porque a radicalidade das propostas, das ideias e da sua própria formalização, assumem um carácter vazio e demasiado datado com a contemporaneidade (quase kitsch), esvaziando a essência da arquitectura e, até, a sua própria nobreza renascentista, concentrando-se não no desenho e na qualidade de vida, mas numa qualquer espécia de performance dispendiosa, alimentando-se da própria vida das pessoas que habitam os "conceitos", das revistas da moda, do star system e do show-off arquitectónico.
1 comentário:
é lá!
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